domingo, 3 de julho de 2011

Umbigos são muito polêmicos.



Roupas que expõem o umbigo são usuais, especialmente entre mulheres jovens, principalmente devido ao uso do piercing. A exposição do umbigo foi um tabu na sociedade ocidental, por ter sido considerado um estímulo visual erótico.
Desde os clássicos latinos, umbilicus designa também o meio, o ponto central de alguma coisa e, nesse sentido, são inúmeras as acepções do vocábulo que se transferiram a outras línguas. Seu significado sempre foi especial na mente humana, por representar o elobiológico que liga a mãe ao filho e expressar a relação de dependência entre uma vida e outra. No subconsciente, o umbigo simboliza a vinculação do ser com o mundo exterior e identifica-se com o centro do corpo.
Uma preocupação comum, ainda que inofensiva, é a formação de fiapos de tecido no umbigo, a ponto de este ter sido o assunto em sérios experimentos científicos, assim como em experimentos mais questionados, como o do pesquisador australiano Karl Kruszelnicki. Para talpesquisa ele estudou o umbigo de mais de 4800 pessoas. A pesquisa rendeu um prémio IgNobel, que é conferido aos estudos mais estranhos e esquisitos (que não podem ou não devem ser reproduzidos).
O estudo constatou que:
  • 2/3 das pessoas têm fiapos no umbigo
  • pessoas mais velhas tem mais fiapos no umbigo
  • maior incidência em homens do que em mulheres
  • existe uma relação entre a cor dos fiapos e a cor da pele, pessoas de pele clara têm fiapos claros.
  • o tipo de pele não afeta a incidência de fiapos
  • a presença de fiapos está muito ligada a quantidade de pêlos na pessoa. Muitos ou poucos pêlos diminuem a quantidade de fiapos.
  • não existe relação com o porte físico

 fonte das informações:http://pt.wikipedia.org/wiki/Umbigo

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